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O Que Ninguém Te Conta Antes De Fazer Um Cartão

O que ninguém te conta antes de fazer um cartão

Ele não é o vilão da história, tudo depende de como você utiliza. Entenda como ele funciona e aproveite todas as vantagens.

Ter um cartão de crédito pode ser uma ajuda e tanto no nosso dia a dia com as finanças, mas, se não tivermos atenção a alguns detalhes, ele pode deixar de ser um aliado e se transformar em uma verdadeira dor de cabeça.

A primeira coisa que precisamos entender é que o cartão de crédito não precisa ser um vilão em nossa vida. Entender o seu funcionamento é essencial para garantir que o cartão seja um aliado para a rotina financeira.

Por isso, é importante entender como funciona o cartão, suas particularidades. E só assim, poderemos aproveitar todas as vantagens e benefícios que ele oferece.

Crédito que vira débito

O cartão pode gerar, em algumas pessoas, a falsa ilusão do dinheiro fácil, sempre disponível! Porém, a cobrança uma hora chega, afinal esse dinheiro não é nosso. Ou seja, o crédito de hoje se transforma em um débito num futuro próximo.

Saiba como usar o seu cartão como aliado

Neste artigo, vamos compartilhar dicas valiosas que você deveria conhecer antes de contratar e usar um cartão de crédito, além de reforçar a importância da educação financeira para evitar armadilhas e tomar decisões mais conscientes e assertivas.

  1. Limite não é salário extra

Vamos pensar em uma hipótese: Uma pessoa tem salário de R$ 2 mil por mês. O cartão dela tem limite de R$ 3 mil. Se ela, todo mês, gastar R$ 3 mil no cartão e pagar R$ 2 mil, isso vai virar uma bola de neve.

Por isso, é preciso ter cuidado. As contas pagas por meio do cartão não serão apagadas. Uma hora ela deverá ser efetivamente paga. Então, é fundamental saber que o dinheiro próprio é o do salário, aquele que cai na conta. Já o do cartão é uma espécie de ‘empréstimo’.

Entenda melhor como o crédito pode te ajudar em momentos importantes da vida, seja nos perrengues ou na realização de sonhos: “Crédito: um aliado para alcançar objetivos e realizar sonhos”.

  1. Diferença entre fatura total e parcela

Agora vamos pensar em outra possibilidade: A gente precisa mesmo comprar algo, um item essencial, por exemplo. Mas, ele é caro e a gente não tem o valor total em dinheiro. Uma solução seria usar o cartão e pagar em 10 ou 12 vezes sem juros. Parece uma boa ideia, não? Afinal, são pequenas parcelas.

E, aquele outro item que também parece ser essencial? Mais 10 ou 12 parcelas? Por que não? Assim, vão se somando parcelas em cima de parcelas. O que era pouco, vira muito dinheiro.

Anote aí, é muito importante prestar atenção na fatura total do cartão: todas as parcelas somadas. Uma compra parcelada pode até ser pouco, mas muitas parcelinhas somadas podem se transformar em um dinheirão.

Ainda tem dúvidas sobre o parcelamento? Recomendamos que leia aqui no blog: “Tire todas as suas dúvidas sobre o Parcelamento de Fatura”.

  1. Fechamento de fatura e vencimento

A data de fechamento da fatura e a data de vencimento costumam ter alguns dias de diferença, esse intervalo pode representar um prazo extra no pagamento, dependendo do dia em que a compra é feita.

Exemplo: se o fechamento é no dia 10 de cada mês e o vencimento é no dia 15, e uma compra for feita no dia 11, o pagamento só será no dia 15 do mês seguinte. Significa mais tempo, um prazo maior para pagar.

Para mais detalhes sobre a melhor data de compra e um maior prazo para pagamento, leia aqui no blog: “Entenda qual é a sua melhor data de compra e tenha maior prazo para pagamento”.

  1. Valor limite mental

É preciso muito cuidado com limites. Digamos que o cartão tem limite de R$ 3 mil. Isso não quer dizer que todo mês seja preciso usar todo esse limite. Uma dica é estipular um limite mental, um teto, por exemplo de R$ 1 mil. Isso pode evitar sustos.

Você tem dúvidas como funciona o limite do cartão? Não se preocupe, que você fica sabendo de todos os detalhes aqui no blog: “Como funciona o limite do meu cartão de loja”.

  1. Assinaturas

Muitas vezes, a gente coleciona serviços por assinatura. Tem gente que tem tantas que acaba não usando e nem se lembra o que é. Alguns serviços de assinatura possuem um preço simbólico, mas que somadas, podem atingir um valor considerável.

Então, se você tem uma assinatura de algo que não usa ou não lembra, o melhor é cancelar! Pois, elas podem se acumular, silenciosamente, e uma hora deverão ser pagas.

  1. Dívida boa é dívida paga

Ao perceber que o uso do cartão extrapolou, melhor do que fingir que nada está ocorrendo é tentar solucionar o problema. Negociar sempre é melhor do que ignorar.

Se não conseguir pagar a fatura, entre em contato com a operadora para tentar negociar. É o melhor a se fazer, antes da dívida ficar ainda maior.

Em resumo: se gastou, vai ter que pagar. E se atrasar o pagamento você ainda terá que lidar com os temidos juros e taxas.

Para te ajudar ainda mais, recomendamos que leia aqui no blog: “Dívida X Inadimplência: entenda as diferenças para cuidar melhor de suas finanças”.

  1. Mais consciência, menos emoção

Que promoção ótima! Que produto legal! Eu quero. Eu preciso!

O consumismo, quando desnecessário, é um grande problema. E pode nos tornar até mesmo acumuladores.

Uma dica para isso é não comprar na hora. Espere um pouco. Reflita por um ou dois dias, isso faz a gente pensar melhor e muitas vezes até desistir da compra.

Lidar com as emoções quando falamos de compras, finanças e dívidas é algo complexo. Para se aprofundar nesse tema, não deixe de ler aqui no blog: “Vida financeira e emoção: uma combinação cheia de altos e baixos”.

Para ter um relacionamento saudável com o dinheiro, a educação financeira é essencial. Aqui no nosso blog, a gente também sempre aborda assuntos desse gênero. Além disso, você também pode nos acompanhar nas nossas redes sociais: Facebook, Instagram e TikTok.

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